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  1.  29
    João de santo Tomás, redenção E escatologia.Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira & Sergio de Souza Salles - 2016 - Synesis 8 (1):65-79.
    Que há de novo no pensamento de João como comentador de Santo Tomás de Aquino? Reconhecidamente, sua teoria do signum. Em João de Santo Tomás, a teologia da salvação, calcada em sua teoria filosófica do sinal, mostra um aprofundamento considerável de tal modo que toda a redenção humana pode ser relida pela ótica do sinal. Assim, a encarnação do Verbo, sua atividade taumatúrgica, os sacramentos, e, finalmente, a vida futura são tratados a partir do Verbo-Sinal, ao mesmo tempo como causa (...)
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  2.  12
    Os Direitos Humanos, entre Suspeição e Atestação.Denise Lopes Salles & Sergio de Souza Salles - 2014 - Revista Portuguesa de Filosofia 70 (2-3):361-382.
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  3.  13
    Praeter philosophicas disciplinas: o estatuto epistemológico da teologia na primeira questão da Suma Theologiae de Santo Tomás.Sergio de Souza Salles & Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):122-132.
    A Escolástica medieval elevou a teologia ao grau de ciência. Tendência que começou a se manifestar no final do século XI e início do século seguinte, e que atinge seu apogeu no século XIII. Tomás de Aquino torna-se a maior expressão deste novo estatuto da teologia, embora não o único. A primeira questão de sua Suma Teológica trata justamente dos princípios que permitem considerar a teologia como ciência e formam um conjunto de dez artigos que são o objeto de estudo (...)
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  4.  14
    Natureza Humana e Projeto: O Pseudodilema Kantiano e a Originalidade Tomista.Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira & Sergio de Souza Salles - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):391-410.
    Resumo A natureza humana é fundamento e não meramente projeto regulador das ações. Ao se considerar Kant o divisor de águas para uma nova concepção do homem, na medida em que ele distingue o homem numênico do homem fenomênico, reconhece-se que a tradição filosófica pós-kantiana passou a considerar a natureza humana não como fundamento mas projeto do ser humano. Por outro lado, pretende-se mostrar aqui que a distinção kantiana é devedora não somente do seu princípio transcendental, mas também de certas (...)
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